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Título
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| A (NOVA) JERUSALEM CELESTE (AP 21,9 - 22,5): SOBRE A CIDADE ESCATOLÓGICA: UMA TOPOGRAFIA DA SALVAÇÃO NA TRADIÇÃO JOANINA NO LIVRO DO APOCALIPSE DE SÃO JOÃO |
Data de Catalogação: 02/08/2016
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| Autor(es) |
PEDRO PAULO ALVES DOS SANTOS
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| Palavras-Chaves |
| APOCALIPSE; EXEGESE DO NOVO TESTAMENTO; JERUSALEM CELESTE; TEOLOGIA BIBLICA; |
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| DOI |
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| Resumo |
| Nos capítulos 21,9–22,5 do livro do Apocalipse, a pregação da visão
chega ao seu auge na imagem que envolve tanto a Igreja como a Humanidade.
O casamento fora já previsto e está por começar e por isso surge a visão da
esposa do cordeiro. A salvação humana, segundo a antiga tradição profética do
Antigo Testamento, prevê uma íntima união entre Deus e o seus eleitos. De um
lado, a visão da purificação pela dor, pelo combate, pelo martírio; do outro, o
conforto, uma realidade nova desce de Deus. A Nova Cidade, Jerusalém, é ao
mesmo tempo a Igreja e toda e a Humanidade. Como Sacramento, é a Igreja/
Cidade, em suas ruas, muros e, sobretudo em sua (a praça), o lugar
em que se reúnem os justos resgatados sob a claridade Divina, do Dia sem
Ocaso, o Sol dominical, que é Cristo, tendo os Doze, como sedes de Justiça,
Julgamento e Testemunho. |
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